Na hora de consertar um carro ou fazer uma manutenção, existem alguns gastos que podem surgir. Os casos mais graves advêm da não manutenção ou não revisão constante dos veículos. Esses gastos com o veículo após a compra são conhecidos como custos de manutenção.
Os custos de manutenção funcionam por meio de uma intermediação entre pessoas ou empresas e especialistas em mecânica. A intermediação é baseada na concessão de valores monetários e condiz justamente em assumir a responsabilidade, por parte dos especialistas, de que o carro será preservado ou consertado.
Portanto, os custos de manutenção são todos os custos efetivos que um carro apresenta ao longo de seu uso, rodagem e eventual desgaste. O desgaste é algo natural, tanto pelo tempo quanto pelo período de uso de um veículo.
Para quem tem um veículo, entender os custos associados ao bem e saber como reduzi-los ao longo do tempo, é determinante para a educação financeira.
Quais são os principais custos de manutenção do carro?
Os maiores gastos na manutenção do carro estão atrelados a periodicidade de uso do veículo. Os conhecidos heavy users (usuários intensos) apresentam uma demanda maior de manutenções devido a sua frequência de uso do veículo, como por exemplo, o caso dos taxistas.
Já em uma faixa média de uso, alguns usuários acreditam que manutenções são opcionais e por isso, escolhem não fazer. É justamente aí que surge o problema, já que esses são os tipos mais caros de manutenção.
Além disso, entre os principais custos de manutenção do carro:
- Lavagem: é um tipo de manutenção e permite que o carro não desgaste tão facilmente devido ao acumulo de sujeiras e agentes corrosivos. O gasto pode não parecer expressivo, mas a longo prazo, representa uma parcela significativa de custo;
- Seguro para carro: é responsável por diminuir o custo de manutenção diante alguma eventualidade, sinistro ou acidentes. Então, ele também representa um gasto fixo, e seu preço varia de acordo com modelo e ano do veículo;
- Trocar pastilhas de freio: devem ser trocadas entre 30 e 40 mil quilômetros. Elas implicam na funcionalidade dos freios (os discos de freio), e podem gerar manutenções mais caras quando não trocadas e revisadas a cada 10 mil quilômetros;
- Trocar óleo do motor: apesar de ser um gasto mais banal, ele é custo e deve-se trocar o óleo toda semana, permitindo prolongar a vida útil do motor. É recomendada a utilização de um óleo sem aditivos e que se faça a troca antes de começar o uso;
- Trocar velas de ignição: duram em média trinta mil quilômetros rodados e ajudam no funcionamento do motor. Quando elas estão desgastadas, prejudicam o desempenho e aumentam o consumo de gasolina. Então, a revisão e troca é um gasto crucial;
- Alinhamento e balanceamento dos pneus: amenizar os efeitos de deterioração dos pneus, comprometimento dos freios e distúrbios no guiar do veículo. Apresentam um custo baixo, mas que irão impactar nas manutenções se não realizado com frequência;
- Gasolina: ela é um item pouco comentado quando o assunto é manutenção, porém, uma gasolina de baixa qualidade danifica peças caras, como por exemplo, bomba de combustível, filtro de combustível, velas, bicos injetores e outros.
Agora que os principais custos de manutenção com o carro estão citados, é preciso pensar na questão da manutenção.
Ela é pilar para redução de custos de manutenção ou para o aumento desses gastos (em caso de ausência prolongada de manutenção).
Como deixar manutenção do carro mais barata?
A manutenção de carro é algo que pode se tornar mais barato. Mas, para fazer isso, é necessário gastar dinheiro a curto prazo.
Pode parecer contraditório que para economizar dinheiro é preciso gastá-lo previamente. Contudo, a questão está na frequência e no decrescido preço.
Para deixar a manutenção do carro mais barata, é preciso realizar uma manutenção conhecida como preventiva.
A manutenção preventiva consiste em um tipo de manutenção com o intuito de diminuir a depreciação física sofrida ao longo do tempo e do uso de um carro.
Além da manutenção preventiva, existem outros tipos de manutenção de carro, tais quais:
- Manutenção corretiva é a modalidade de manutenção pautada no conserto após identificação do problema. A questão é que esse tipo de manutenção tende a ser mais cara, diferente da preventiva, devido a necessidade de troca de peças e outros fatores;
- Manutenção periódica: é o tipo de manutenção parecida com a preventiva, porém, sem um foco no desgaste das peças e mais no funcionamento geral do carro, com as revisões rápidas.
A principal questão dos gastos com manutenção está justamente localizada no valor gasto a longo prazo.
Por exemplo: se existe uma demora ao realizar uma revisão, o carro está mais propenso a apresentar maiores falhas e até riscos a saúde do motorista.
Por isso mesmo, a manutenção barata é tão boa para o consumidor quanto para o seu carro.
Com a frequência de manutenção, é provável que nas demais análises necessite-se cada vez menos de reparos, diminuindo, consequentemente, o seu custo.
Em conclusão, os custos de manutenção mais baixos advêm das manutenções periódicas e preventivas, que a longo prazo são tão benéficas para o bolso quanto para a segurança do consumidor. Por isso, manter revisões e manutenção constantes, é a chave para economizar com a manutenção do carro. Mais conteúdos? Inscreva-se no nosso Whatsapp.