Ler sobre economia, investimento e mercado financeiro pode ser difícil pelo enorme número de economês usado pelos profissionais e estudiosos dessas áreas.
Por isso, conhecer um pouco mais a fundo esse economês pode ser uma ótima forma de compreender melhor a economia, o mercado de capitais e instituições financeiras.
O que é economês?
Economês é uma palavra criada para se referir a linguagem do mundo econômico e financeiro.
Para leigos e iniciantes, a linguagem utilizada para abordar determinados assuntos pode soar bastante inacessível.
Assim, ao entender melhor a linguagem econômica, a pessoa torna-se mais capaz de se aprofundar na área.
O economês, como destacado anteriormente, abrange tanto a linguagem derivada da literatura econômica quanto a linguagem utilizada no mundo financeiro cotidianamente.
É possível separar o economês em 3 principais áreas:
- Economês no mundo dos investimentos;
- Economês no mercado bancário;
- Economês das ciências econômicas.
Economês do mundo dos investimentos
Os investimentos são exemplos clássicos de assuntos que o investidor iniciante se complica pela linguagem completa.
Por isso, aprender o economês dos investimentos é muito útil para quem quer se aprofundar na área.
Obviamente, não é possível falar sobre todas as palavras difíceis usadas no mundo dos investimentos.
Todavia, existem algumas que são básicas e pouco conhecida por aqueles que começam a investir.
Dicionário Economês:
A
- Ações: papel que representa o menor “pedaço” de uma empresa. Ao adquirir uma ação, o investidor torna-se acionista de determinado negócio.
- Ação fracionária: normalmente as ações são vendidas em lotes. Se você quiser comprar ações em uma quantidade menor que o mínimo de um lote, terá que utilizar o mercado fracionário para comprar ações.
- Ação ordinária: ação que dá direito a voto em determinadas decisões da empresa.
- Ação preferencial: ação que da ao investidor a preferência no recebimento de dividendos.
- Alavancagem: estratégia de aumento de lucro que aumenta, simultaneamente, o risco da operação. Pode ser financeira, quando uma empresa recorrer a capital de terceiros para financiar suas atividades, por exemplo. Ou operacional, quando a empresa aproveita a sua escala produtiva para aumentar a produção e diminuir os custos médios, por exemplo.
- Ativo: qualquer bem, crédito ou valor que pode ser convertido em dinheiro.
B
- Balanço: demonstrativo financeiro para determinar a saúde financeira corrente de uma empresa. As empresas da bolsa de valores devem divulgar seus balanços para que o investidor avalie as opções de investimentos.
- Banco de investimento: instituição financeira que auxilia o investidor a decidir entre as opções de investimentos e faz o intermédio das ordens de compra e venda de ativos financeiros. Também pode servir para empresas que querem tornar-se de capital aberto e negociar ações na Bolsa.
- Benchmark: ponto de referência de fundos de investimentos e outras aplicações similares. O benchmark dos fundos de renda fixa, por exemplo, é a Selic ou CDI.
- Blue chips: nome dado as empresas listadas na bolsa com maior valor de mercado.
- B3: Brasil, bolsa e balcão. Novo nome utilizada pela antiga BM&FBOVESPA, que é a bolsa de valores brasileira.
- Bolsa de valores: instituição sem fins lucrativos que ajuda na relação de compra e venda de ações e derivativos.
- Bull Market: expressão utilizada para falar quando o mercado está em alta.
- Bear Market: expressão utilizada para falar quando o mercado está em baixa.
- Boom: para os investimentos, significa uma rápida valorização de ativo(s).
C
- Caderneta de poupança: aplicação mais popular entre os brasileiros. Apresenta desvantagens em relação a outras opções da renda fixa.
- Câmbio: operações financeiras envolvendo negociações entre moedas estrangeiras.
- Capital aberto: empresa que negocia parte do seu capital social com o público na bolsa de valores.
- Carteira de investimentos: conjunto de ativos financeiros de um fundo ou investidor pessoal.
- Carência: período em que o investidor não pode resgatar seus recursos.
- CDB: Certificado de depósito bancário. Título privado de renda fixa, utilizado para financiar as atividades de uma instituição financeira.
- CDI: Certificado de depósito interbancário. Índice utilizado para referenciar a rentabilidade de diversas aplicações de renda fixa.
- Corretagem: taxa cobrada por uma instituição financeira para intermediar a negociação de um ativo.
- Corretora: instituição financeira responsável por intermediar ordens de compras e vendas de ativos financeiros.
- Cota: menor parte de um fundo de investimento.
- Cotação: valor de mercado unitário em determinado período de um ativo financeiro.
- CVM: Comissão de Valores Mobiliários. Responsável por regular o mercado de capitais.
D
- Day trade: compra e venda de ações que acontecem no mesmo dia na tentativa de alcançar um lucro de curtíssimo prazo.
- Debênture: título de crédito emitido por instituições não financeiras para captar recursos.
- Demonstrações financeiras: demonstrações contábeis que mostram a realidade financeira dos negócios.
- Derivativos: contratos derivados de outros ativos que possuem vencimento no futuro.
- Diversificação: estratégia de alocação de investimentos em diversos ativos para reduzir o risco sobre o capital aportado.
- Dividendos: parte do lucro da empresa que é dividido entre os acionistas.
- DY (Dividend Yield): importante indicador que mostra a quantidade de dividendos que foi pago nos últimos meses sobre o valor da cotação do ativo.
E
- EBTIDA: ganhos antes dos impostos, juros, depreciação e amortização de uma empresa.
- Emissão: colocar em circulação títulos que podem ser negociados pelos investidores.
- Emolumentos: taxas remuneratórias de serviços públicos.
- Especulação: aplicação financeira pouco fundamentada, normalmente utilizada para buscar lucro de curto prazo.
- ETF’S: Exchange traded funds. Fundos de índices da bolsa de valores.
F
- FGC: Fundo Garantidor de Crédito. Instituição que acoberta o investidor de títulos privados em caso de falência da instituição financeira que recebeu investimento. Cobertura é de até R$250 mil por CPF.
- Fundo de investimento: carteira de investimento formada composto pelo capital de diversos investidores e gerida por uma instituição financeira.
H
- Hedge: estratégia de investimento utilizada para que o investidor se proteja dos riscos das oscilações dos preços.
- Hedge Funds: fundo que utiliza a estratégia de Hedge para os seus cotistas através de diversos ativos.
- Holding: empresa responsável por controlar outros negócios através da aquisição da maioria das ações da empresa.
- Home Broker: ferramenta utilizada para o acompanhamento de cotações e envio de ordens de compra ou venda.
I
- IBOVESPA: principal ETF da bolsa de valores nacional. Busca mostrar a rentabilidade média de determinado período da bolsa em geral.
- Indexador: índice financeiro usado para referenciar e corrigir o valor de investimentos.
- IOF: imposto sobre operação financeira. Algumas aplicações estão passíveis a cobrança desse imposto.
- IPO: Oferta Pública Inicial. Quando uma empresa abre capital e começa a negociar suas ações em bolsa.
J
- Juros compostos: aplicação dos juros sobre os juros.
L
- Letra do tesouro: título de dívida do tesouro nacional para acobertar o déficit orçamentário.
- Letra hipotecária: título de crédito emitido por financeiras garantido pelo penhor de créditos hipotecários.
- Liquidez: facilidade ou rapidez que determinado ativo em convertido em dinheiro.
- Lucro Bruto: receitas subtraídas das despesas de um negócio, sem considerar impostos e participações.
- Lucro líquido: lucro bruto diminuído de impostos, despesas financeiras e participações.
M
- Marcação a mercado: contabilização dos ativos de uma carteira de investimentos pelo seu valor diário ao invés do seu valor de aquisição corrigido pela taxa do período.
- Mercado a termo: mercado de contratos de acordos de compra ou venda em determinada data futura à preços previamente determinados.
- Mercado aberto: mercado com livre acesso à negociação e sem local físico estabelecido.
- Mercado de ações: parte do mercado de renda variável destinado a venda ações de empresas.
- Mercado futuro: mercado de compra e venda de contratos para liquidação em data futura determinada previamente.
- Mercado de opções: mercado onde são negociados direitos de compra ou venda de alguns ativos financeiros.
- Mercado primário: mercado onde os ativos financeiros são negociados pela primeira vez, logo após serem emitidos e disponibilizados para o mercado.
- Mercado secundário: mercado composto por ativos já adquiridos no mercado primário.
O
- Opção: direito que o investidor compra de comprar e vender determinado ativo por um preço pré-fixado para uma data futura.
- Ordem: solicitação do investidor para que o banco ou corretora execute compra ou venda de ativos.
P
- Passivo: total de obrigações e dívidas de uma empresa ou pessoa.
- Patrimônio líquido: diferença do valor dos ativos e dos passivos. Esse valor é dito como capital próprio do negócio.
- Portfólio: configuração de diversos ativos (títulos e valores) que um investidor mantém.
- Precificação: estudo sobre ativos para definir preço ideal de compra e venda.
- Pregão: sessão disponível para compra e venda de papéis na bolsa de valores.
- Privatização: transferência do controle majoritário governamental para instituições privadas através de negociações.
- Poupança: parte dos recebimentos que não são gastos e podem ser convertidos em investimentos.
R
- RDB: Recibo de depósito bancário. Investimento de renda fixa negociada com os bancos.
- Rentabilidade: taxa de retorno de um investimento.
- Resgate: ato de recebimento por um título ou papel após a venda ou fim de prazo de aplicação.
- Risco: grau de incerteza relacionado ao investimento e sua rentabilidade.
S
- Securitização: conversão de dívidas e obrigações em títulos negociáveis.
- SFN: Sistema Financeira Nacional.
- Small Caps: ações negociadas na bolsa de valores com valor de mercado relativamente pequeno, se comparadas com as maiores empresas da bolsa.
- Subscrição: reserva de compra para acionistas de uma empresa para as novas ações que serão emitidas. Essa reserva ocorre em uma data anterior ao lançamento das novas ações e o preço é fixado neste período.
T
- Taxa de administração: taxa cobrada por fundos e outras aplicações que são administradas por algum profissional do mercado financeiro.
- Taxa de câmbio: valor pago na conversão de duas moedas.
- Taxa de custódia: taxa cobrada pela guarda e manutenção de investimentos.
- Taxa de performance: valor cobrado pelo gestor de um fundo da porcentagem da rentabilidade que supere o benchmark do fundo.
- Título: qualquer papel negociável.
- Título de dívida: título sobre a dívida de determinada instituição ou até mesmo do tesouro nacional.
- Título pós-fixado: título que tem a rentabilidade atrelada a um índice de data futura.
- Título pré-fixado: título que tem a rentabilidade atrelada a um índice do momento de compra.
- Título privado: título de uma instituição privada, utilizado para gerar recursos pra essa instituição.
- TR: taxa referencial de juros, calculado pelo banco central a partir da rentabilidade médias de CDBs e RDBs.
V
- Volatilidade: é o grau de oscilações no preço de ativos.
- Valor de mercado: valor unitário de uma ação multiplicado pelo número de papéis disponíveis no mercado.
Economês do mercado bancário
Além dos mundos dos investimentos, a educação financeira busca abordar questões que estão no cotidiano do consumidor.
Como os bancos fazem parte do cotidiano das pessoas, é mais provável que os termos bancários sejam mais conhecidos.
Por isso, é importante listar algumas palavras menos conhecidas, mas que tem muita importância para o cliente de instituições bancárias.
- A termo: operação de compra ou vida sobre condições futuras, mas com preço determinado por ambas as partes.
- Anuidade: valor que deve ser pago anualmente pelos serviços bancários.
- Amortização: redução gradual de uma dívida através de pagamentos periódicos.
- Auditoria: análise e avaliação das contas de uma escrita contábil de um negócio ou instituição.
- Banco comercial: instituição financeira que tem como objetivo principal proporcionar o suprimento dos recursos necessários para financiar empresas e pessoas físicas quaisquer.
- Banco cooperativo: banco comercial com participação de cooperativas de crédito.
- Banco múltiplo: instituição financeira que realiza operações ativas, passivas e acessórias para diversas outras financeiras.
- Carta de crédito: sorteada entre participantes de um consórcio. Crédito contratado através do consórcio.
- Conta essencial: conta livre de taxas, com todos os serviços bancários básicos e necessários.
- Cheque nominal: cheque que expressa o nome do beneficiário.
- Cheque sem fundos: denominação ao cheque sem a correspondente provisão de fundos.
- Cooperativa de crédito: sociedade de pessoas sem fins lucrativos, constituída para prestar serviços ao associado.
- Correção monetária: correção feita sobre um valor monetário para atualizá-lo em relação a inflação do período e possíveis juros incididos.
- Débito: dívida e obrigação.
- Default: declaração de insolvência do devedor.
- Depreciação: reavaliação do valor de ativos, considerando o tempo e uso do ativo como “degradantes” do valor.
- Deságio: depreciação e redução do valor nominal de um título ou moeda.
- DOC: Documento de Ordem de Crédito. Forma de transferência de crédito entre contas correntes.
- Duplicata: título que se extrai em consequência de uma venda de produtos ou serviços quando feita para pagamento a prazo.
- Endosso: ato de assinar nas costas dos títulos de crédito à ordem.
- Factoring: é o contrato pelo qual uma das partes cede a terceira créditos provenientes de vendas de produtos ou serviços, assumindo o cessionário o risco de inadimplência.
- Fluxo de caixa: pagamento efetivo de dinheiro para uma empresa. Medida de entrada e saídas periódicas de um negócio.
- Fungível: instrumento financeiro de valor equivalente a outro facilmente substituível.
- Hipoteca: garantia de pagamento de dívida dada a um credor, representada por um bem imóvel do devedor.
- Hot Money: aplicação em ativos atraídas por taxas de juros altas, podendo se deslocar rapidamente de mercado para mercado.
- Índice de inflação: índice utilizado para quantificar o aumento de preços de determinado período.
- Inadimplência: não cumprimento de uma obrigação financeira.
- Inflação: aumento de preços de determinado período.
- Inventário: avaliação dos bens e valores de uma pessoa física ou jurídica.
- Leasing: arrendamento mercantil, operação financeira entre uma empresa proprietária de bens de capital e outra que usufrui deles contra o pagamento de prestações por um tempo determinado.
- Leilão: processo de venda de bens ou títulos no qual os interessados devem fazer lances.
- Mercado de capitais: mercado onde ocorre a demanda e oferta de valores mobiliários.
- Nota promissória: título de crédito nominal emitido pelo devedor diretamente para o seu credor, que firma a promessa de pagamento do compromisso a um prazo determinado.
- Penhor: entrega de bem móvel como garantia de pagamento de dívida. Caso o devedor não pague no prazo estabelecido, o credor pode executar o bem penhorado.
- Previdência privada: sistema de pensão gerido por instituições financeiras, com o objetivo de complementar a aposentadoria.
- Pro-rata: Juros definidos a uma taxa nominal contado proporcionalmente ao tempo de vigência do empréstimo.
- Quitação: eliminação de uma obrigação.
- Renda variável: rendimento não fixado a uma taxa
- Renda fixa: rendimento atrelado a uma taxa, com conhecimento da rentabilidade da aplicação.
- Seguro: contrato no qual a seguradora, mediante a assunção do risco que corre o segurado, recebe uma quantia, e pagará a indenização na ocorrência do sinistro.
- Sinistro: presságio de acontecimentos infaustos.
- Spread: diferença entre a taxa de captação e a de contratação das instituições financeiras.
- Transação: negócio comercial ou financeiro entre duas pessoas físicas ou jurídicas.
Economês da ciência econômica
O mundo bancário e dos investimentos possuem muitos jargões inacessíveis para quem não é da área.
Muitos deles derivam das ciências contábeis, mas os mais desconhecidos derivam das ciências econômicas.
Desta forma, é importante conhecer melhor alguns jargões da economia utilizado por estudiosos e profissionais da área, que podem te auxiliar nos investimentos, consumo, entre outras decisões financeiras.
- Agente econômico: consumidor, aquele que maximiza o seu bem estar, e produtor, aquele que maximiza seus lucros.
- Âncora monetária: instrumento da política monetária utilizado para estabilizar o valor de uma moeda.
- Barreiras comercias: taxas e normas alfandegárias impostas pelo governo para intervir sobre a troca de mercadorias internacional.
- Bens públicos: bens consumidos por vários indivíduos com um custo menor do que se fosse destinado para somente um indivíduo.
- Bens de capital: bens econômicos que servem para a produção de outros bens (de consumo ou até de capital).
- Bens de consumo: bem que já é adquirido pelo seu consumidor final. Designado para satisfazer necessidades diretas.
- Banco mundial: instituição financeira ligada à ONU, com finalidade de conceder recursos para governos e instituições para projetos de desenvolvimento econômico e social.
- BNDES: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, criado para fomentar o desenvolvimento da economia brasileira, sobretudo para setores considerados estratégicos.
- Capital: estoque de riqueza acumulado, que pode servir para gerar mais riqueza.
- Cartel: grupo de empresas que fazem acordo para regular preço e condições do mercado para atingir interesses comuns.
- Custo de oportunidade: custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada. Ou seja, leva em consideração os benefícios que poderiam ser obtidos partir de uma oportunidade econômica.
- Controle de preço: intervenção mais direta e radical do poder público no mercado.
- Ceteris paribus: situação onde todas outras variáveis em questão mantêm-se constante.
- Duopólio: oligopólio formado por apenas 2 pessoas.
- Dumping: venda de produtos a preços inferiores ao seu custo de produção com o objetivo de eliminar a concorrência.
- Economia de escala: redução dos custos unitários decorrente a um aumento no volume ou escala de produção.
- Empresa estatal: empresa que pertence majoritariamente ao estado.
- Escassez: insuficiência de determinados recursos em relação a quantidade total que seria demandada pelo mercado caso o bem fosse infinito.
- Estagflação: situação econômica estagnada acompanhada de pressões inflacionárias.
- Expectativas: grau de incerteza em relação ao futuro.
- Financiamento do déficit: emissão de títulos da dívida pública para captar recursos para cobrir o déficit.
- FMI: Fundo Monetário Internacional, organização financeira que tem como finalidade promover a cooperação monetária entre o mundo capitalista.
- Hiperinflação: caso especial de inflação em que os preços crescem em um nível demasiadamente alto.
- IPCA: principal indicador de inflação do país.
- Inflação: aumento no nível geral de preços.
- Incentivo fiscal: redução da carga tributária para estimular as atividades de certa empresa ou mercado.
- Inflação inercial: reajuste pleno e natural dos preços da economia.
- Juros: prêmio pela renuncia à liquidez.
- Liquidez: um dos atributos de um bem.
- Markup: diferença entre o custo total de produção e o preço de venda ao consumidor final.
- Mercado: onde há forças de oferta e demanda.
- Moeda: único bem aceito por todos para a aquisição de mercadorias e para reserva de valor.
- Moratória: prorrogação do prazo definido para o pagamento de uma dívida.
- Monopólio: estrutura de mercado onde uma empresa deve ofertar produtos ou serviços para atender a toda demanda.
- Política fiscal: instrumento de decisões políticas relacionadas a receita e gastos do governo.
- Política monetária: medidas adotadas pela autoridade monetária para buscar efeitos de curto prazo na economia.
- Política cambial: Instrumento de política em relações comerciais entre os países.
- Protecionismo: estratégia econômica de impor dificuldade a entrada de produtos estrangeiros no mercado doméstico, na tentativa de incentivar a indústria local.
- Provisão: soma destinada pela empresa à cobertura de um encardo, perda virtual, futura ou eventual.
- Recessão: redução do fluxo de produção em determinado período.
- Renda per capita: medido no Brasil como PIB per capita. Indicador usado para medir nível de renda de um país em relação ao total de sua população.
- Sazonalidade: propriedade de alguns produtos ou agentes econômicos de flutuações estatísticas em determinado período que tendem sempre se repetir em uma mesma estação.
- Selic: taxa básica de juros do mercado brasileiro.
- Taxa de câmbio: proporção entre determinada moeda e outra estrangeira.
- Trade off: operação ou negócio que é renunciado a partir da escolha de outro negócio ou operação econômica.
Combatendo o economês com clareza
Desta forma, com essas palavras introduzidas, certamente você pôde melhorar o seu economês.
Sem dúvidas, o economês é uma linguagem muito frequente no universo bancário, dos investimentos e da própria ciência econômica.
Por isso, entender o economês é essencial para que a pessoa desenvolva mais profundamente seus conhecimentos no campo econômico.