Devido ao descontrole nas finanças empresas tendem a ruir economicamente. Por isso, é crucial que a gestão patrimonial aconteça de forma eficiente. Assim, auxiliar a empresa a reduzir os gastos e consequentemente, lidar melhor com o descontrole financeiro gerado pelas dívidas.
A gestão patrimonial funciona por meio da avaliação, revisão, checagem e manutenção de todos os ativos de uma empresa. Geralmente, é difundida pelo cálculo da capacidade de geração econômica que cada ativo respectivo equivale ou impacta a empresa.
Então, a gestão patrimonial é uma forma de catalogar questões relacionadas ao patrimônio ativo e passivo de uma empresa. O patrimônio abarca tudo aquilo que constitui fielmente os negócios, desde o controle interno de softwares, maquinário, mobília, capital e outros.
O que é patrimônio?
O patrimônio da empresa é composto por todos os bens ativos e passivos que possam servir para venda numeração, consumo e uso. São classificados como bens patrimoniais:
- Imóveis: sede, locações e bens que não podem ser removidos do seu local;
- Móveis: veículos, máquinas e outros;
- Tangíveis: são os bens que possuem forma física;
- Intangíveis: não físicos, por exemplo, marcas, patentes e direitos autorais.
Portanto, o patrimônio é o conjunto de obrigações, bens e direitos de uma pessoa ou empresa. Dessa maneira, o controle patrimonial permite não somente o controle sobre o patrimônio, mas também, a quantificação líquida e temporal daquele ativo.
Por exemplo, impressora consegue fazer mil fotocópias e a partir daí, ela tem um desgaste, ou seja, necessita manutenção.
Porém, até o momento de desgaste essa impressora gerou rendimentos suficientes para obter lucro. Sob essa perspectiva, tanto o desgaste quanto a manutenção e o valor gerado, são inseridos no orçamento patrimonial, com os ganhos e perdas.
Como fazer a gestão patrimonial?
A gestão financeira e controle patrimonial são partes fundamentais de uma empresa, principalmente, para auxiliar a manter os custos e obrigações em dia.
Além disso, a gestão empresarial facilita a administração dos direitos do negócio e permite a mensuração mais próxima da realidade sobre estoques. Ainda por cima, o balanço patrimonial permite medir os níveis de:
- Obsolescência;
- Defasagem;
- Depreciação dos bens.
A importância da gestão patrimonial também representa a credibilidade que determinada empresa tem. Já que ao realizar a gestão patrimonial, a empresa demonstra sabedoria sobre seu próprio negócio e sobre as estimativas de longo, médio e curto prazo.
Portanto, para fazer gestão patrimonial é preciso:
- Adotar sistemas de apoio: é possível utilizar ferramentas tecnológicas e programas para auxiliar o processo de controle patrimonial. Servindo para averiguar baixas, relatórios, listagens e balancetes;
- Levantar o inventário de bens: é preciso listar todos os ativos e bens da empresa, com as respectivas identificações;
- Analisar, dos ativos existentes, qual é o seu valor e qual é a sua obsolescência;
- Avaliar a vida útil dos bens: além da obsolescência, cada bem ou ativo pode ter um período de vida útil. Ou seja, após aquele momento, o bem deixa de atuar e isso pode impactar a vida da empresa se não for levado em consideração;
- Atualizar os bens do inventário: mesmo após a listagem o processo de verificação e atualização, é constante, isso permite monitorar se os bens estão condizentes com aquilo que foi planejado, se houve defasagem ou depreciação não prevista.
É evidente, então, que a gestão patrimonial serve para:
- Aperfeiçoar a gestão de inventário empresarial;
- Estabelecer o manual de procedimentos;
- Localizar os ativos e bens da empresa.
Por fim, a gestão patrimonial melhora a tomada de decisões e fornecem para os gestores informações preciosas que auxiliam a melhor conduzir uma empresa. Por isso, é crucial gerenciar os recursos e ativos, para assim, conseguir traçar caminhos e aumentar as chances de chegar aos resultados desejados.