Com os avanços tecnológico, o ponto de venda é ressignificado e perpassa os espaços físicos (no caso, os supermercados e as prateleiras). Agora, existem estantes virtuais, carrinhos e processos automatizados, que transformam o ponto de vendas em uma experiência.
O ponto de venda (PDV) funciona através da disposição de produtos na frente do caixa (lugar em que se concretiza a compra) e em locais específicos que atuam: na conquista de clientes, em tornar conhecido um produto ou em aumentar as chances de aquisição.
Então, o ponto de venda (PDV) é o local em que a compra é realizada.
Sendo assim, alinhar um bom ponto de venda com uma boa estratégia de vendas é a chave para que as aquisições aumentem e que o cliente seja mais facilmente conquistado pelas soluções vendidas.
Como funciona o sistema de ponto de venda?
O point of sale (POS) – conhecido em português como ponto de vendas é o momento crucial e decisório para o cliente defina se irá realizar a compra.
A título de ilustração, um dos pontos de venda físico comuns são as prateleiras de supermercado, com diversos produtos e baias.
Já em relação aos pontos de vendas virtuais, são comuns os carrinhos de compra ou as vitrines virtuais com produtos e ofertas, mas a partir daí, o próprio design ou layout do website influenciará na decisão do cliente.
Por conseguinte, é importante concentrar esforços na frente de caixa, já que é a parte primordial de um bom sistema PDV.
É justamente por meio do sistema de frente de caixa que o cliente finaliza uma compra. No supermercado, por exemplo, é a parte do caixa.
Quais são as vantagens e cuidados que se deve ter com o ponto de vendas?
O ponto de venda é considerado uma experiência, já que o cliente que se convence da compra. Por exemplo: a prateleira demonstra o preço do produto, a embalagem as suas qualidades.
Mas cabe ao cliente decidir se aquilo faz sentido para ele, ou seja, um vendedor internalizado.
Portanto, existem alguns riscos, cuidados e vantagens do ponto de venda que devem ser avaliadas na hora de montar uma estratégia de ponto de vendas:
- Pensar no público-alvo: é crucial entender o consumidor, saber para quem se vende determinado produto ou solução, quais são as necessidades daquele cliente, seus receios e problemas. Assim, aquilo que se vende é mais assertivo e dialoga melhor;
- Fidelização do cliente: pautar os esforços em uma fidelização é a melhor alternativa para a venda, já que o cliente fidelizado tende a retornar, diferente do novo que precisa ser conquistado. A questão é montar estratégias para entregar valor e adaptar produto;
- Vitrine que não atraí: é um risco que pode influenciar a decisão do cliente e impactar em sua percepção de valor. Por vezes, algumas marcas contratam vendedores de ponto de venda para suprir, justamente, algumas necessidades de propagação do produto;
- Disposição de produtos: a forma como o produto está a mostra define se ele terá maior visibilidade, qual é o seu grau de importância e até mesmo se ele é uma novidade ou se já é um produto consolidado. Por isso, é importante se atentar a essa disposição;
- Despreparo de equipe ou descuido com o estoque: no momento em que o cliente perceber falhas no ambiente de vendas, ele pode associar isso ao produto, gerando uma impressão negativa que impactará diretamente na venda e valor percebido;
- Ir além do preço: apesar de ser um fator determinante para compra, ele não representa tudo. A disposição do produto, como ele interage visualmente e o sentimento em que o cliente tem ao se deparar com o ponto de vendas, influencia sua experiência e decisão.
Por fim, o ponto de venda é o momento de conquista do cliente, sendo, portanto, crucial manter um rigor e planejamento estratégico de acordo com os valores da marca, identidade e padrão de entrega que ela quer realizar. Para mais conteúdos de empreendedorismo, assine nossa newsletter no WhatsApp!